Ocorre quando o consumo final cresce repentinamente, mas sem ter condições de continuidade. Como uma bolha, tem existência efêmera. Por exemplo, no Brasil, logo após o Plano Cruzado, a estabilização dos preços, a redução das taxas de juro, a elevação episódica dos salários e a transferência de recursos antes aplicados nas Cadernetas de Poupança para o consumo provocaram uma expansão muito intensa deste, mas que não teve continuidade nos meses subsequentes. Veja também Bolha Especulativa.