Expressão em inglês que designa a forma de desenvolvimento da agricultura durante o século XIX, isto é, uma agricultura organizada com uma clara separação entre as funções de direção e de execução do processo produtivo, e na qual apareciam claramente as figuras do capitalista agrário (arrendatário), do proprietário de terras (rentista) e do trabalhador assalariado agrícola. Este modelo de desenvolvimento da produção agrícola, pela eficiência em termos de produtividade que apresentava, chegou a influenciar — durante o século XIX — países como a França e o Japão, onde predominava o sistema camponês e os arrendamentos eram geralmente não capitalistas.