Termo empregado nos Estados Unidos para designar a intervenção do Estado na economia com o objetivo de acelerar o crescimento econômico mediante o remanejamento dos recursos orçamentários. Consiste no esforço governamental para eliminar a diferença entre o Produto Nacional Bruto efetivo e o Produto Nacional Bruto potencial. O êxito nas medidas adotadas no desempenho da economia tem em vista um nível ideal de pleno emprego. Segundo os pressupostos da nova economia, ocorre uma situação de pleno emprego quando o desemprego se situa por volta de 4%; baixos níveis de desemprego resultam num crescimento real menor e provocam elevadas taxas de inflação. Por isso, o resultado positivo das medidas adotadas decorre da capacidade de previsão e de controle por parte dos economistas governamentais, pois, muitas vezes, as diretrizes econômicas executadas geram tantos problemas quanto os que pretendiam resolver.