Conceito keynesiano que indica a preferência do indivíduo possuidor de um ativo (capital) em sua destinação a um investimento produtivo, a partir da expectativa desse indivíduo quanto à eficiência marginal do ativo. Isto é, se o capital puder proporcionar uma taxa de lucros superior à taxa de juros bancários, o investimento será compensador. Caso contrário, o capital será destinado à compra de títulos no mercado financeiro. Veja também Propensão a Consumir; Propensão a Poupar.