Conceito desenvolvido, especialmente na América Latina, para a explicação do atraso ou do subdesenvolvimento. A tese central afirma que os países dependentes são espoliados pelos países dominantes, que se apropriam do excedente gerado nos primeiros mediante métodos violentos (período colonial) e, atualmente, por meio do comércio, das relações de troca, do capital financeiro etc., gerando o subdesenvolvimento. Dentre os autores mais representativos dessa escola, destacam-se André Gunder Frank e Paul Baran, e, entre os brasileiros, Rui Mauro Marini, Theotônio dos Santos e Vânia Bambirra. Veja também Baran, Paul; Gunder Frank, André.