Fenômeno em que as pessoas deixam de investir em títulos ou em outras formas de poupança e passam a utilizar dinheiro no consumo de bens duráveis. Esse processo ocorre quando os rendimentos financeiros são inferiores às taxas da inflação. Ao mesmo tempo, os juros cobrados nos empréstimos ao consumidor, também inferiores à inflação, favorecem o endividamento para compras imediatas. Esse processo ocorreu no Brasil, em 1980, quando a correção monetária foi fixada em 45%, mas a inflação foi muito superior. Veja também Inflação.