Conceito criado por Rostow para designar o estágio de crescimento de uma economia, no qual ela possui tecnologia e recursos para desenvolver sua produção, podendo ou não fazê-lo. É uma problemática típica das economias altamente desenvolvidas, expressa na dicotomia desenvolvimento versus estagnação. A maturidade de uma economia, em seu ponto crítico, iria se traduzir num esgotamento, na chegada a uma fase estacionária, marcada por queda nos investimentos e no nível de emprego, e pela não utilização dos recursos disponíveis, em decorrência da retração no mercado consumidor. Para Keynes, a saída estaria na intervenção do Estado na economia, elaborando políticas de investimento e de emprego.