Concepção do economista homônimo (W.J. Baumol) que em 1967 sugeriu que o desenvolvimento econômico significa um encarecimento dos serviços e um barateamento das manufaturas. O raciocínio é o seguinte: o que permite o barateamento dos produtos é o aumento da produtividade que se encontra estreitamente vinculada à incorporação do progresso técnico. A incorporação do progresso técnico ocorre de forma mais intensa e abrangente nos setores intensivos em capital que são exatamente aqueles produtores de matérias-primas, sendo os serviços intensivos em mão de obra. Os preços tenderiam a cair nos setores produtores de manufaturas.