Empreendimentos para a exploração do ouro, correspondentes à fase de auge do respectivo ciclo no Brasil, e que dispunham de recursos de certa importância e equipamentos especializados, reunindo grande número de trabalhadores (geralmente escravos) sob um único comando. Esta forma de organização da produção se manteve enquanto a fertilidade das jazidas era elevada. Posteriormente, quando estas foram se esgotando, esta forma cedeu lugar à atividade dos “faiscadores”, que eram indivíduos isolados que não se fixavam num ponto determinado, como acontecia com as lavras. Veja também Faiscadores.