Representação do estoque de moeda, constituído pelo papel-moeda em poder do público, mais os depósitos à vista no sistema bancário, mais os depósitos a prazo neste mesmo sistema. O M-2 é, portanto, a soma do M-1 mais os depósitos a prazo no sistema bancário. A partir de 1991, com a criação dos fundos de aplicação financeira, o M-2 passou a ser constituído por M-1 mais carteiras dos fundos de investimento de curto prazo, mais os títulos federais, estaduais e municipais em poder do público não financeiro, sendo que os fundos excluem os depósitos à vista (já contemplados em M-1) e os títulos públicos excluem títulos pertencentes às carteiras das instituições financeiras e dos fundos de investimento. O M-2 é chamado também de “moeda de Friedman”, pois corresponde à definição de estoque de moeda utilizada por Friedman em seu livro A Monetary History of the United States (Uma História Monetária dos Estados Unidos).