Expressão em inglês que significa a existência de falhas na produção de bens e serviços cuja distribuição não ocorre via mercado. Estas falhas são as seguintes: a) tendência dos “produtores” (servidores públicos) em elevar seus salários ao máximo; b) privilegiar com benefícios determinados grupos que constituem sua clientela, quando a entidade estatal é cooptada por aquela; c) expansão dos gastos com aumento do número de funcionários que “produzem” estes bens; d) compartimentação das informações relevantes, impedindo sua circulação e difusão. Veja também Non-Market Goods; Public Choice.