Os números são classificados da seguinte maneira: a) Naturais: representados pela letra N, são aqueles compreendidos entre {0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7……..}; b) Inteiros: representados pela letra Z, são aqueles compreendidos entre {…. -7, -6, -5, -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7……}; c) Racionais: representados pela letra Q, são aqueles compostos dos números inteiros adicionados aos números obtidos pela divisão de dois números inteiros; d) Irracionais: representados pela letra I, são aqueles que possuem casas decimais que não são exatas nem periódicas, como, por exemplo, Log3, π, raiz quadrada; estes números foram introduzidos para, por exemplo, expressar o comprimento de um segmento de reta que não é comensurável com a unidade de medida utilizada. Um número irracional não pode ser exatamente igual a qualquer número racional, mas é possível encontrar um número racional que é aproximadamente igual a um número irracional dentro de uma margem de precisão. Por exemplo, no caso do número irracional Log3, podemos encontrar dois números racionais, 0,4771 (menor) e 0,4772 (maior), sendo que o erro em termos absolutos não excede 0,0001, o que pode ser considerado uma margem de erro tolerável; e) Reais: representados pela letra R, são os racionais acrescidos dos irracionais; f) Complexos: representados pela letra C, são os racionais acrescidos dos números imaginários. Os números complexos foram introduzidos na álgebra em meados do século XVI, em relação à solução de equações cúbicas, e têm sido utilizados na análise matemática desde o fim do século XVII; g) Imaginários: um número imaginário (bi) é aquele representado por um número real (b), e a unidade imaginária (i) definida como a igualdade i2 = – 1, não existindo nenhum número real que possa satisfazer esta igualdade. Veja também Símbolos.