Limites de variação da taxa cambial fixada pelo banco central de um país com um teto (máximo) e um piso (mínimo) de tal forma que, quando no mercado a taxa de câmbio alcança um desses pontos o governo vende a moeda estrangeira (dólar dos Estados Unidos no caso brasileiro) ou compra a moeda estrangeira para estabilizar a taxa de câmbio. Quando a banda cambial está compreendida em limites estreitos, ela é denominada minibanda. O Brasil adotou esse sistema em março de 1995, logo depois da crise cambial mexicana, e o abandonou em janeiro de 1999, depois de ter alargado a banda na primeira quinzena, pretendendo neutralizar — sem êxito — um ataque especulativo ao real. Veja também Ataque Especulativo.