Taxa Referencial (TR) – índice de correção monetária “de referência” utilizado no Brasil, instituída pela Medida Provisória n.° 294, de 31 de janeiro de 1991.
Termo correspondente em inglês –
Veja também – Taxa Básica de Juros, Taxa Básica Financeira e Banco Central.
Afinal, o que é a Taxa Referencial (TR)?
A Taxa Referencial – ou simplesmente TR, foi criada em 1991 pelo Plano Collor II, com a finalidade de estabelecer uma taxa de juros básica (que servisse de referência para o resto do sistema) e que pudesse ser utilizada por agentes econômicos nos vários mercados existentes.
Como a Taxa Referencial (TR) é calculada?
Ao longo dos anos, a TR sofreu mudanças no seu cálculo, até chegar ao modelo utilizado atualmente, adotado em 2018.
Fórmula da Taxa Referencial (TR) até 2018
Desde a sua criação, na década de 1990 até abril de 1993, a Taxa Referencial (TR) era calculada a partir da remuneração mensal média – líquida de impostos, dos depósitos a prazo fixo captados pelos bancos comerciais, bancos de investimento, bancos múltiplos com carteira comercial ou de investimentos, as caixas econômicas, ou dos títulos públicos federais, estaduais e municipais.
Na época, o Banco Central do Brasil (Bacen) divulgava, para cada dia útil, a Taxa Referencial Diária (TRD), correspondendo seu valor diário à distribuição pro rata dia da TR fixada para o mês corrente.
Em maio de 93, a TRD (Taxa Referencial Diária) foi extinta.
A partir de 1º de abril de 1993, o Banco Central era quem efetuada o cálculo, baseado na média dos juros diários dos Certificados de Depósito Bancário (CDB) prefixados pelas trinta principais instituições financeiras. O critério utilizado para a escolha das instituições era o volume de captação de depósitos a prazo de cada uma delas, obtido mediante seus balanços semestrais.
Após o cálculo, pelo Banco Central, a TR era amplamente divulgada às instituições financeiras e aos principais jornais da época.
E assim permaneceu até 31 de janeiro de 2018 com a publicação, pelo Banco Central do Brasil, da Resolução n. º 4.624.
Fórmula da Taxa Referencial (TR) a partir de 2018
A Taxa Referencial (TR) sempre foi e ainda é calculada pelo Banco Central do Brasil (Bacen). Desde fevereiro de 2018, seu cálculo é feito a partir da TBF (Taxa Básica Financeira), um indexador divulgado diariamente pelo BC formado com base na média das taxas de juros das Letras do Tesouro Nacional (LTN).
Assim, com o novo modelo adotado, o primeiro passo para calcular a Taxa Referencial é encontrar o “R”, Redutor, por meio da seguinte equação:
R = (a + b x TBF/100), sendo que:
I – “a” corresponde a 1,005 (valor fixo definido pelo BC para impedir que a TR seja negativa);
II – “b” corresponde ao valor obtido na tabela abaixo, em função da TBF relativa ao dia de referência, expressa em termos percentuais ao ano, considerando a convenção de 252 dias úteis:
TBF maior que 16,0 | 0,48 |
TBF menor ou igual a 16,0 e maior que 15,0 | 0,44 |
TBF menor ou igual a 15,0 e maior que 14,0 | 0,40 |
TBF menor ou igual a 14,0 e maior que 13,0 | 0,36 |
TBF menor ou igual a 13,0 e maior ou igual a 10,5 | 0,32 |
TBF menor que 10,5 e maior ou igual a 10,0 | 0,31 |
TBF menor que 10 e maior ou igual a 9,5 | 0,26 |
TBF menor que 9,5 | 0,23 |
III – TBF corresponde à TBF relativa ao dia de referência.
Em seguida, utiliza-se o valor encontrado para o Redutor na equação a seguir para chegar ao resultado da Taxa Referencial:
TR = 100 x [ ((1 + TBF)/R) – 1], sendo que a TBF é a Taxa Básica Financeira relativa ao dia e R, o redutor encontrado pela primeira fórmula, acima.
As operações que determinam o valor da TBF e, consequentemente, da TR são registradas no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) e também disponibilizadas para acesso ao público, no site do Banco Central do Brasil.
Taxa Referencial – mês a mês
Ano | Jan | Fev | Mar | Abr | Maio | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez |
1991 | – | 7,00 | 8,50 | 8,93 | 8,99 | 9,40 | 10,05 | 11,95 | 16,78 | 19,77 | 30,52 | 28,42 |
1992 | 25,48 | 25,61 | 24,27 | 21,08 | 19,81 | 21,05 | 23,69 | 23,22 | 25,38 | 25,07 | 23,29 | 23,95 |
1993 | 26,76 | 26,40 | 25,81 | 28,22 | 28,68 | 30,08 | 30,37 | 33,34 | 34,62 | 36,53 | 36,16 | 36,80 |
1994 | 41,44 | 39,86 | 41,85 | 45,97 | 46,44 | 46,87 | 5,02 | 2,13 | 2,43 | 2,55 | 2,92 | 2,87 |
1995 | 2,10 | 1,85 | 2,29 | 3,46 | 3,24 | 2,88 | 2,99 | 2,60 | 1,93 | 1,65 | 1,43 | 1,34 |
1996 | 1,25 | 0,96 | 0,81 | 0,65 | 0,58 | 0,60 | 0,58 | 0,62 | 0,66 | 0,74 | 0,81 | 0,87 |
1997 | 0,74 | 0,66 | 0,63 | 0,62 | 0,63 | 0,65 | 0,65 | 0,62 | 0,64 | 0,65 | 1,53 | 1,30 |
1998 | 1,14 | 0,44 | 0,89 | 0,47 | 0,45 | 0,49 | 0,55 | 0,37 | 0,45 | 0,88 | 0,61 | 0,74 |
1999 | 0,51 | 0,82 | 1,16 | 0,60 | 0,57 | 0,31 | 0,29 | 0,29 | 0,27 | 0,22 | 0,19 | 0,29 |
2000 | 0,21 | 0,23 | 0,22 | 0,13 | 0,24 | 0,21 | 0,15 | 0,20 | 0,10 | 0,13 | 0,11 | 0,09 |
2001 | 0,13 | 0,03 | 0,17 | 0,15 | 0,18 | 0,14 | 0,24 | 0,34 | 0,16 | 0,29 | 0,19 | 0,19 |
2002 | 0,25 | 0,11 | 0,17 | 0,23 | 0,21 | 0,15 | 0,26 | 0,24 | 0,19 | 0,27 | 0,26 | 0,36 |
2003 | 0,48 | 0,41 | 0,37 | 0,41 | 0,46 | 0,41 | 0,54 | 0,40 | 0,33 | 0,32 | 0,17 | 0,18 |
2004 | 0,12 | 0,04 | 0,17 | 0,08 | 0,15 | 0,17 | 0,19 | 0,20 | 0,17 | 0,11 | 0,11 | 0,24 |
2005 | 0,18 | 0,09 | 0,26 | 0,20 | 0,25 | 0,29 | 0,25 | 0,34 | 0,26 | 0,21 | 0,19 | 0,22 |
2006 | 0,23 | 0,07 | 0,20 | 0,08 | 0,18 | 0,19 | 0,17 | 0,24 | 0,15 | 0,18 | 0,12 | 0,15 |
2007 | 0,21 | 0,07 | 0,18 | 0,12 | 0,16 | 0,09 | 0,14 | 0,14 | 0,03 | 0,11 | 0,05 | 0,06 |
2008 | 0,10 | 0,02 | 0,04 | 0,09 | 0,07 | 0,11 | 0,19 | 0,15 | 0,19 | 0,25 | 0,16 | 0,21 |
2009 | 0,18 | 0,04 | 0,14 | 0,04 | 0,04 | 0,06 | 0,10 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,05 |
2010 | 0,00 | 0,00 | 0,07 | 0,00 | 0,05 | 0,05 | 0,11 | 0,09 | 0,07 | 0,04 | 0,03 | 0,14 |
2011 | 0,07 | 0,05 | 0,12 | 0,03 | 0,15 | 0,11 | 0,12 | 0,20 | 0,10 | 0,06 | 0,06 | 0,09 |
2012 | 0,08 | 0,00 | 0,10 | 0,02 | 0,04 | 0,00 | 0,01 | 0,01 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
2013 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,02 | 0,00 | 0,00 | 0,09 | 0,02 | 0,04 |
2014 | 0,11 | 0,05 | 0,02 | 0,04 | 0,06 | 0,04 | 0,10 | 0,06 | 0,08 | 0,10 | 0,04 | 0,10 |
2015 | 0,08 | 0,01 | 0,12 | 0,10 | 0,11 | 0,18 | 0,23 | 0,18 | 0,19 | 0,17 | 0,12 | 0,22 |
2016 | 0,13 | 0,09 | 0,21 | 0,13 | 0,15 | 0,20 | 0,16 | 0,25 | 0,15 | 0,16 | 0,14 | 0,18 |
2017 | 0,17 | 0,03 | 0,15 | 0,00 | 0,07 | 0,05 | 0,06 | 0,05 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
2018 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
2019 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
2020 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 |
2021 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,00 | 0,04 |
2022 | 0,06 | 0,00 | 0,09 | 0,05 | 0,16 | 0,14 | 0,16 | 0,24 | 0,18 | 0,14 | 0,15 | 0,20 |
2023 | 0,20 | 0,08 | 0,23 | 0,08 | 0,21 | 0,17 | 0,15 | 0,21 | 0,11 | 0,10 | 0,07 | 0,06 |
2024 | 0,08 | 0,00 | 0,03 |
Por que a TR (Taxa Referencial) fica zerada?
Em tese, a TR (Taxa Referencial) será sempre menor que a TBF (Taxa Básica Financeira), mas nunca inferior a zero. Assim, sempre que situações semelhantes acontecessem, ela – a TR, seria zerada automaticamente.
Trata-se de um mecanismo, adotado pelo Banco Central do Brasil (Bacen), para evitar que a taxa acabe resultando em rendimentos negativos nos investimentos.
Quem calcula a Taxa Referencial (TR)?
Assim como a Selic, a Taxa Referencial (TR) é calculada pelo Banco Central do Brasil (Bacen), órgão responsável pelo cálculo e pela sua divulgação.
É possível acompanhar e simular as correções de valores diariamente da Taxa Referencial no site do Banco Central, através da Calculadora do Cidadão.
Para que serve a Taxa Referencial (TR) nos dias de hoje?
A TR (Taxa Referencial) é usada como fator de correção monetária de algumas aplicações financeiras e operações de crédito, como é o caso de empréstimos para aquisição da casa própria, de títulos de capitalização, do fundo de garantia por tempo de serviço e, de títulos públicos. É conhecida principalmente por quem aplica na caderneta de poupança.
Poupança e a Taxa Referencial (TR)
Desde 2012, a caderneta de poupança oferece duas possibilidades de remuneração – em ambos os casos, a Taxa Referencial (TR) é utilizada.
Quando a taxa Selic está acima de 8,5% ao ano, a remuneração da caderneta de poupança é de 0,5% mais a variação da TR (Taxa Referencial). E quando a taxa Selic está igual ou abaixo de 8,5%, a conta é outra – a remuneração é de 70% da Selic mais a variação da Taxa Referencial (TR).
Condição | Remuneração |
Selic for > 8,5% ao ano | 0,5% + variação da TR |
Selic for ≤ 8,5% ao ano | 70% da Selic + variação da TR |
O modelo atual de remuneração para Caderneta de Poupança foi instituído a partir de agosto de 2012 e é válido para depósitos feitos após essa data. Aportes feitos antes disso, utilizam o cálculo antigo de remuneração, que era 0,5% ao mês mais a variação da TR (Taxa Referencial).
A remuneração da poupança, seja no modelo novo ou no anterior, sempre está atrelada à Taxa Referencial (TR). Ou seja, quando a TR aumenta, os rendimentos da poupança sobem.
Fundo de Garantia (FGTS) e a Taxa Referencial (TR)
O FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) é um benefício obrigatório para os trabalhadores com carteira assinada em todo o Brasil. E mensalmente, o empregador deposita uma quantia equivalente a 8% do salário do trabalhador em uma conta vinculada ao FGTS.
Esse fundo funciona como uma reserva financeira para o trabalhador e tem sua correção atrelado a TR (Taxa Referencial). Atualmente, a correção é a soma de 3% do valor do juros anual somada à Taxa Referencial.
Financiamento Imobiliário e a Taxa Referencial (TR)
Em geral, nos contratos de financiamento imobiliários disponíveis no mercado, você paga o valor do imóvel, mais uma taxa pré-fixada de juros e mais uma taxa de correção monetária.
É comum que essa última taxa seja a TR (Taxa Referencial).
Quando assim for, a Taxa Referencial (TR) é usada para atualização do saldo devedor, somada aos juros pré-determinados em contrato, pela instituição financeira.
Dessa forma, quanto maior for a Taxa Referencial, maior será o montante a ser pago.
Vale ressaltar que, nem todos os financiamentos utilizam esse indicador, sendo possível encontrar outros modelos de financiamentos baseados em índices de inflação – como o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) e o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), geralmente usados em imóveis que serão adquiridos na planta.
Títulos de Capitalização e a Taxa Referencial (TR)
Títulos de Capitalização são produtos financeiros que atrelam sua participação em sorteios de prêmios e a promessa de devolução dos valores investidos após um período.
Em geral, esses valores investidos ficam depositados até o vencimento e seu rendimento é atrelado somente a Taxa Referencial (TR).
Por isso, o valor da TR impacta diretamente na remuneração dos títulos de capitalização.
Títulos Públicos e a Taxa Referencial (TR)
Os títulos públicos são como empréstimos feitos ao Governo Federal, quando esta precisa de dinheiro. Assim, ao comprar um título público, você está emprestando dinheiro ao governo e, na data do seu vencimento, você recebe o valor que emprestou acrescidos de juros.
Alguns títulos públicos como a Nota do Tesouro Nacional – Série H e Série P, mais conhecidas como “NTN-H” e “NTN-P” possuíam parte dos seus rendimentos atrelados à Taxa Referencial (TR).
As NTN-H e NTN-P são títulos públicos de acesso mais restrito e não estão mais disponíveis para compra no mercado primário.
Atualmente, caso algum investidor queira investir nesse tipo de título público ele vai precisar recorrer ao mercado secundário, negociando com outros investidores que ainda têm esses títulos em suas carteiras.
Contexto e dados históricos da TR (Taxa Referencial)
Desde que foi criada, em 1991, a Taxa Referencial (TR) alcançou patamares exorbitantes, segundo levantamento da CNN Brasil. Durante o seu primeiro ano, a TR rendeu cerca de 355%, sendo que o valor passou para 1.156% no ano seguinte e a 2.474% em 1993, o seu maior patamar histórico.
A partir da criação do Plano Real, em 1994, que estabilizou a economia e a inflação no país, o valor da TR começou a cair gradativamente.
Ainda assim, a taxa chegou ao patamar de 951% naquele ano, pois a economia ainda estava muito exposta aos riscos da indexação.
Por fim, a partir de 1995, com a consolidação do novo plano monetário, a taxa começou a perder valor conforme os juros do mercado começaram a diminuir, intensificando o movimento de queda e hoje a taxa é estável.
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Fontes de pesquisa e de referência
Para produzir esse conteúdo tivemos a ajuda dos seguintes autor(es) e publicações:
- BANCO CENTRAL DO BRASIL. Resolução n.º 4.624, de 18 de janeiro de 2018. Altera e consolida as normas relativas à metodologia de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). Diário Oficial da União, 19 jan 2018, Seção 1, págs 19 e 20. Disponível em: < https://www.bcb.gov.br/htms/normativ/Resolucao4624.pdf>. Acesso em: 17 mar 2024.
- BRASIL. Lei n.º 8.177, de 1 de março de 1991. Estabelece regras para a desindexação da economia e dá outras providências. Diário Oficial da União, 4 mar 1991 [Suplemento]. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8177.htm>. Acesso em: 16 mar 2024.
- BRASIL. Lei n.º 8.660, de 28 de maio de 1993. Estabelece novos critérios para a fixação da Taxa Referencial – TR, extingue a Taxa Referencial Diária – TRD e dá outras providências. Diário Oficial da União, 31 maio 1993. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1989_1994/l8660.htm>. Acesso em 18 mar 2024.
- BRASIL. Medida Provisória n.º 294, de 31 de janeiro de 1991. Estabelece regras para a desindexação da economia e dá outras providências. Diário Oficial da União, 1 fev 1991. Disponível em: <https://www.bcb.gov.br/pre/acordos_e_convenios/Portaria_MF_309-1959.pdf>. Acesso em: 16 mar 2024.
- CORACCINI, Raphael. O que é TR (Taxa Referencial) e como ela impacta as suas finanças?. CNN Brasil, 3 out 2021. Disponível em: < https://www.cnnbrasil.com.br/economia/taxa-referencial-tr-saiba-o-que-e-e-quais-investimentos-ela-influencia/>. Acesso em 17 mar 2024.
- DEBIT. TR (Bacen) – Tabela Taxa Referencial. Disponível em: <https://www.debit.com.br/tabelas/tr-bacen>. Acesso em: 17 mar 2024.
- Taxa Referencial: o que é e como impacta seus investimentos. InvestNews, 21 maio 2022. Disponível em: < https://investnews.com.br/guias/taxa-referencial-o-que-e/>. Acesso em 17 mar 2024.
Como citar esse artigo em seus trabalhos
Taxa Referencial (TR). In: Dificio – seu dicionário on-line de finanças, investimentos e contabilidade, 2021. Disponível em: <https://www.dificio.com.br/taxa-referencial-tr>. Acesso em: dia, mês e ano.